miércoles, 21 de marzo de 2007

nazaré praia pescadores

Com a licença do meu amigo Manelito Caracol.
Obrigado compadre.

Mar a vista - Nazare

O Folclore da Nazaré que lindo é.
Na França a nossa Vira.

Radio Nazaré FM.


Uma radio que é demais, desmasiade.
Rádio Nazaré
Torre da Urbisol
Apartado 33
2450-901 NAZARÉ

Correio Electrónico:
radio.nazare@netvisao.pt

A MEIA MARATONA INTERNACIONAL DA NAZARÉ - ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E DESPORTO, foi fundada em 80/06/13, e é uma associação sem fins lucrativos que tem por fim a promoção cultural, desportiva e recreativa.
Através do som fixo e móvel desta prova e, após contactos com o Instituto de Formação Profissional e do Trabalho, em Setembro de 1982, surge a ideia de se criar uma secção de audiovisuais, o que, após um estudo exaustivo e realista, com uma experiência em Novembro de 1985 (reportagem directa e integral da XI Meia Maratona Internacional da Nazaré), concretiza-se em Fevereiro de 1986 o nascimento da secção de audiovisuais, com a designação de RÁDIO NAZARÉ.
Meresce a pena ouvir.
Clique no link e já está nas ondas da nossa Praia.
E agora uma visita as receitas nazarenas da Radio Nazaré.
Paleco Cozinha - receita para o dia 09 de Março de 2007

Folhadinhos de Bacalhau

Ingredientes:

400gr de Massa Folhada;
1 Ovo Batido;
1 Cebola;
0.5dl de Azeite;
200gr de Bacalhau cozido;
1 colher de sopa de Coentros picados;
2dl de Molho Bechamel;
3 Gemas;
3 Tomate-cereja;
Farinha, Sal, Pimenta e Alface q.b..


Preparação:

Ligue o forno a 190ºC. Estenda a massa folhada sobre uma superfície enfarinhada e corte-a em rectângulos. Pincele, cada um, com o ovo batido e leve-os ao forno, por 15 minutos.
Entretanto, pique finamente a cebola e refogue-a no azeite, juntamente com o bacalhau, já lascado e limpo de peles e espinhas. Adicione os coentros e o bechamel.
Deixe ferver, tempere com sal e pimenta e ligue com as gemas. Corte os folhadinhos ao meio, e recheie-os com o preparado de bacalhau, alface e o tomate-cereja cortado às rodelas. Feche-os e sirva-os quentes ou frios.

Molho Bechamel:

Derreta, lentamente, 40gr de manteiga numa caçarola. Junte-lhe 50gr de farinha mexendo sempre. Deixe cozer um pouco e regue com 5dl de leite quente. Tempere com sal, pimenta e noz-moscada e deixe cozinhar, até engrossar, mexendo frequentemente com um batedor de varas.

Bom apetite e obrigado a malta da Radio Nazaré.

Na Italia gostam de caês portugas?


Lista de caês perigosos na Italia.


A Associação Portuguesa do Cão Serra da Estrela (APCSE) manifestou-se contra a «classificação absurda e sem qualquer fundamento» que colocou duas raças autóctones portuguesas na lista de cães perigosos em Itália (Serra da Estrela e Rafeiro Alentejano).


«Todos somos poucos para defender estas duas raças , disse em conferência de imprensa a presidente da Assembleia Geral da APCSE, Justina Franco, sublinhando a «profunda indignação» dos defensores das raças autóctones portuguesas face à classificação feita pelas autoridades italianas, publicada em Dezembro naquele país.


Segundo a responsável, «tudo será feito» para que governo italiano retire estas duas raças da lista, acrescentando que «se desconhecem os critérios que levaram as autoridades italianas a colocarem o Serra de Estrela e o Rafeiro do Alentejo na conjunto de 17 raças consideradas perigosas» naquele país.


«O número de exemplares de cães Serra de Estrela em Itália é muito reduzido, pelo que esta raça não deve ser muito conhecida», referiu a responsável.


Outro representante da associação, José Almeida, disse à agência Lusa que os Serra de Estrela são cães «completamente inofensivos, com muita personalidade e extremamente dóceis e meigos», pelo que esta classificação «só se pode tratar de um erro».


Em declarações à Lusa, Helena Costa, que cria Rafeiros Alentejanos há mais de dez anos, sublinhou que esta raça, como o Serra de Estrela, são cães «muito nobres, rústicos e dignos», pelo que não podem, na sua perspectiva, fazer parte da lista de cães perigosos.


Segundo a criadora, «não existem cães perigosos, apenas donos irresponsáveis», salientando a importância que «o acompanhamento e a educação têm nos primeiros meses de vida».


Uma responsável da Liga Portuguesa do Direito do Animal considerou a classificação italiana das duas raças autóctones portuguesas, que «já estiveram em extinção» como um «ataque ao património português».

Almiro Monteiro Moreira, um especialista que durante 18 anos foi responsável pelo treino de cães de polícia, disse que esta completamente «contra esta classificação» e que «não percebe como é que estas dois cães foram incluídos na lista de raças perigosas.

Tenho que ligar com o Romano Prodi, amanha de manha ligo de telemóvel.