viernes, 30 de marzo de 2007

Salazar vive, ainda, em Portugal


O Partido Nacional Renovador.
A imigração planetária, consequência do mundialismo e da globalização, constitui uma ameaça à identidade nacional de cada nação, pois modifica profundamente a natureza da população dos países de destino dos imigrantes.

Portugal é uma nação europeia com quase 900 anos de história!

Nas últimas décadas, a par da entrada descomunal de populações oriundas de países não europeus, assistiu-se à constituição de numerosos guetos nos subúrbios das grandes cidades, cujos residentes se recusam a acatar as leis vigentes.

Por seu turno, o recurso sistemático à mão-de-obra imigrante implica a redução dos salários e a consequente diminuição do nível de vida dos trabalhadores portugueses.

Perante este panorama desolador, e antes que o flagelo alastre até proporções incontroláveis, o Partido Nacional Renovador propõe várias medidas para debelar este fenómeno.
Assim, a par das diversas propostas constantes do nosso programa político, é urgente:

ALTERAR A LEI DA NACIONALIDADE
O facto de um indivíduo nascer em Portugal, não deve ser suficiente para que este seja considerado cidadão português.A nacionalidade deve ser atribuída de acordo com a sua ascendência. Isto é, só nasce portuguesa toda a criança cujo pai ou mãe forem portugueses.Ainda hoje, em alguns do países europeus mais desenvolvidos, o princípio do jus sanguinis mantém-se como forma principal da transmissão da nacionalidade.

TERMINAR COM AS ACTUAIS POLÍTICAS DO CHAMADO REAGRUPAMENTO FAMILIAR
Estas políticas irresponsáveis permitem a entrada todos os anos em Portugal de milhares de familiares de estrangeiros presentes no nosso país. É imperativa a sua abolição. O reagrupamento familiar deve ser feito sim, no país de origem dos imigrantes.

EXPULSAR OS CLANDESTINOS E DELINQUENTES
Todo o imigrante clandestino deverá ser expulso e enviado para o seu país de origem.As entidades que favorecerem a entrada de clandestinos no nosso país, bem como os empregadores que recorram à mão-de-obra clandestina deverão ser sancionados com severidade.Os delinquentes estrangeiros deverão ser repatriados logo que cumpram a pena a que foram condenados.

ACABAR COM OS CASAMENTOS DE CONVENIÊNCIA
A naturalização em virtude do casamento deverá deixar de ser automática.Urge terminar de vez com os casamentos de conveniência, cujo único fim é a obtenção da nacionalidade portuguesa para ter acesso às vantagens por ela oferecidas.

DESMANTELAR OS GUETOS
Na óptica da salvaguarda da identidade nacional, os guetos onde já nem a polícia ousa entrar, devem ser desmantelados. Esta medida passa pela reabilitação da habitação social e pela sua entrega a cidadãos nacionais, nomeadamente os mais jovens, facilitando-lhes no futuro a possibilidade de aquisição da residência.

ORGANIZAR O REGRESSO DOS ESTUDANTES ESTRANGEIROS APÓS CONCLUSÃO DOS ESTUDOS
Os estrangeiros qualificados que pretendam efectuar os seus estudos superiores em Portugal deverão regressar aos seus países logo que os terminem. Os conhecimentos obtidos deverão ser colocados ao serviço do seu país de origem e dos seus compatriotas.Em caso de contínuo insucesso escolar, a sua permanência em solo português não deve ser autorizada.

ORGANIZAR O REGRESSO DOS IMIGRANTES
É preciso inverter os fluxos migratórios, isto é, promover o reagrupamento familiar dos imigrantes no seu país de origem.Não é de facto humano que homens e mulheres vivam durante anos, afastados do seu país natal e da sua família.Em caso algum, o reagrupamento familiar será feito em Portugal.

PROTEGER A IDENTIDADE NACIONAL
Os diferentes tratados europeus promovem a abertura incontrolada das nossas fronteiras.Salvaguardando a livre circulação de bens e mercadorias, Portugal deverá ter soberania para controlar as sua próprias fronteiras e decidir quem pode ou não entrar em território nacional.
O cartaz, com a imagem de José Pinto Coelho, líder do PNR, e uma faixa «Portugal aos Portugueses», proclama «basta de imigração - nacionalismo é solução» e apresenta uma imagem de um avião em voo com a legenda «façam boa viagem».
É uma briga?, nao, o cartaz está colocado no Marqués de Pombal em Lisboa, você amanhá de manhá pode olhar com os seus olhos na capital lusa.
«Queremos ter a mesma força que a Frente Nacional de Jean-Marie Le Pen tem em França», referiu o presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho.

A declaração é tanto única como polémica no momento actual de «ressurgimento do nacionalismo». O líder do PNR quer que o partido tenha voz e que venha pelo menos a eleger um deputado à Assembleia da República. Há «milhares de portugueses» que se identificam com o partido, mas não o conhecem. Esse é o nosso drama», frisou.
Ahhhhhhhhhhhhh mais salazarismo moderno, NAOOOOOOOOOOOOOOOO.